Conversas com Pais: Maio, mês do coração
Maio, mês do coração
Porque maio é o mês do coração… Vamos cuidar dele e pôr em prática estas recomendações em família:
A Psicóloga Margarida Almeida
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Biblioteca Escolar do Agrupamento de Escolas Dr. Bissaya Barreto - Castanheira de Pera
Maio, mês do coração
Porque maio é o mês do coração… Vamos cuidar dele e pôr em prática estas recomendações em família:
A Psicóloga Margarida Almeida
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A importância das doenças cardiovasculares é enorme, se tivermos em conta, que em Portugal, só no último ano, de um total de cerca de 105 000 óbitos, ocorreram cerca de 35 000 mortes devido a doenças cardiovasculares. A tendência dos últimos anos mostra uma ligeira redução dos acidentes vasculares cerebrais e do número de enfartes do miocárdio e, pelo contrário, um aumento dos casos de insuficiência cardíaca e de fibrilhação auricular. No seu conjunto, as doenças cardiovasculares são responsáveis por mais de um terço de toda a mortalidade da população portuguesa.
Este ano, a Fundação Portuguesa de Cardiologia dedicou o Mês de Maio à atividade física e às doenças cardiovasculares, tendo em atenção que os portugueses são o povo da União Europeia que se destaca em todos os inquéritos por ser aquele que menos atividade física pratica, talvez porque ainda não assumiu a forte relação que existe entre o exercício, a saúde e o bem-estar.
No tempo dos nossos avós, poucos frequentavam ginásios e faziam marchas diárias nos tempos livres, mas tinham uma vida ativa preenchida pelas atividades diárias da sua profissão, em que, nomeadamente, os trabalhos agrícolas exigiam o desenvolvimento de esforço físico considerável.
O progresso tecnológico, com o advento da automação, do computador e dos transportes, mudou o estilo de vida das populações que se tornaram sedentárias e passam o dia sentadas a trabalhar ou a assistir a espetáculos.
Os tempos livres das crianças e dos jovens, em vez de serem direcionados para as brincadeiras da sua idade, atividades desportivas e de ar livre, são passados à frente do computador ou da televisão. Este componente do estilo de vida dado à passividade é um dos principais responsáveis pela epidemia de obesidade infantil que grassa no nosso país.
Devemos ter presente que a inatividade física é uma das mais importantes causas de doença e de morte no mundo moderno.
Em contrapartida, a atividade física regular (exercício físico) ajuda a controlar o peso e aumenta a “saúde” do aparelho cardiovascular, dos pulmões e do aparelho músculo-esquelético.
Costuma mesmo dizer-se que se os benefícios do exercício pudessem ser adquiridos sob a forma de comprimidos seria certamente o medicamento mais consumido de todos os tempos.
A atividade física regular reduz o risco de ataques cardíacos em mais de 30%, um benefício que pode ser comparável, por exemplo, ao obtido com a terapêutica redutora do colesterol.
Por outro lado, a inatividade física confere um risco semelhante ao da obesidade e do tabagismo.
Para saberes mais e poderes ler o artigo completo, visita a página da
Fundação Portuguesa de Cardiologia.
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Sabias que maio é o mês do coração? Aqui fica o divertido vídeo da campanha da Fundação Portuguesa de Cardiologia de 2014.
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