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BE Castanheira de Pera

Biblioteca Escolar do Agrupamento de Escolas Dr. Bissaya Barreto - Castanheira de Pera

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Dia Mundial da Língua Portuguesa - 5 de maio

05.05.20

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A Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO) ratificou em 25/11/2019, em Paris, o dia 5 de maio como Dia Mundial da Língua Portuguesa.

Assim, o primeiro Dia Mundial da Língua Portuguesa assinala-se esta terça-feira.

O português é falado por mais de 260 milhões de pessoas nos cinco continentes, ou seja, 3,7% da população mundial.

É língua oficial dos nove países-membros da CPLP (Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste) e Macau, bem como língua de trabalho ou oficial de um conjunto de organizações internacionais como a União Europeia, União Africana ou o Mercosul.

Às 12h00 de Portugal no canal Youtube do Instituto Camões, serão difundidas mensagens do secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, do Presidente da República de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, do primeiro-ministro português, António Costa, do chefe de estado de Cabo Verde e presidente em exercício da CPLP, Jorge Carlos Fonseca, do secretário-executivo da CPLP, Francisco Ribeiro Telles, e do embaixador Sampaio da Nóvoa, representante de Portugal na UNESCO.

A estes, vão juntar-se cerca de duas dezenas de outras personalidades lusófonas incluindo escritores, músicos, cineastas ou cientistas.

Entre eles contam-se os escritores Mia Couto (Moçambique), Germano Almeida (Cabo Verde) ou Manuel Alegre (Portugal) e os cantores Adriana Calcanhoto (Brasil), Dino Santiago (Portugal/Cabo Verde) ou Carminho (Portugal).

Participam também o futebolista Pedro Pauleta, o canoísta Fernando Pimenta (Portugal), o cineasta Flora Gomes (Guiné-Bissau), a cientista Maria Manuel Mota, o teólogo e cardeal José Tolentino de Mendonça (Portugal) ou o político timorense José Ramos-Horta, entre outros.

 

Os “Contos do Dia Mundial da Língua Portuguesa”, iniciativa do instituto Camões, da Porto Editora e do Plano Nacional de Leitura (PNL) desafia os alunos de português a escreverem um conto inédito, de uma a três páginas.

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